E de repente se acorda. Como se pela ingestão de uma pílula mágica. Uma pílula que prova que se o que vem fácil, vai fácil, o quem vem mais difícil também se despede de forma mais dramática. Mas uma hora ou outra parte. E deixa pra trás o mesmo ser que encontrou quando chegou, mas mais forte, depois dos primeiros momentos de abstinência. É tipo uma tatuagem de rena mal aplicada, que parece que é, mas não é, e acaba sumindo, mas deixando uma cicatriz por cortesia da falta de perícia do tatuador. Ou ainda como uma vacina, que depois de enfraquecer um pouco, talvez até mesmo trazendo febre, te deixa pronto pra enfrentar a guerra.
E que venha Napoleão. Ou Cleópatra.
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