"Dom Juan sempre dissera que o único remédio para o nosso desespero era a consciência de nossa morte, a chave para a ordem de coisas do feiticeiro. Sua idéia era que a percepção de nossa morte era a única coisa que podia nos dar força para suportar a prisão e a dor de nossas vidas e o medo do desconhecido (...) eu tinha de me resolver a fazer com que essa percepção testemunhasse os meus atos".
(Carlos Castañeda - O Segundo Círculo do Poder)
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