Tem alguns de vez em quando que são bastante freqüentes. Um deles, pra mim, é o choro. Tô lá, sossegado, e ele desce. Ou é com uma coisa, ou é com outra. É a saudade do que eu vi e ainda não, referida por Russian Reborn. Incomoda um pouco o grilo de não saber por que tudo isso, canta alto. Fora, muitas vezes, a vergonha.
Esse choro me sugere sutil e intensamente que eu não caibo em mim mesmo, que o corpo parece a casa do Snoopy, pequena por fora e imensa por dentro.
Um comentário:
Que bonita descricao do choro hein... e "tudo isso canta alto" mesmo! Bem vindo ao Clube dos Chorões...
Postar um comentário